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Antes de saber quanto tempo dura a menopausa, é fundamental entender a definição para esse período. O principal é saber que a menopausa corresponde à última menstruação da mulher, a partir do qual o ciclo menstrual deixa de acontecer. Ele acontece por volta dos 50 anos.
Vale destacar um fato: a etnia, o meio ambiente e o comportamento influenciam em todo esse processo. Fatores genéticos também estão inclusos e devem ser estudados, já que facilitam uma “previsão” da menopausa.
É preciso entender que a perimenopausa é diferente, pois se trata dos sintomas que aparecem antes do ciclo menstrual ser encerrado. Dessa forma, confira a seguir quanto tempo dura a menopausa e outras informações sobre o tema.
Embora seja parecida, a verdade é que a perimenopausa é diferente e é primordial saber a sua duração. Acredita-se que possa durar até 8 anos, porém, na média, varia de 3 até 6 anos e depende de aspectos do corpo da mulher.
Durante a perimenopausa, a produção de hormônios pelos ovários, principalmente do estrogênio, oscila e torna-se deficiente. Essa irregularidade e flutuação hormonal podem gerar sintomas que, por sua vez, variam de pessoa a pessoa.
As irregularidades presentes no ciclo menstrual podem durar, na média, quatro anos e estão inclusas na perimenopausa. Perceba um fato: as pessoas normalmente confundem com a menopausa, porém os sintomas não são oriundos dela.
Pode existir uma variação na duração desse período. Em algumas pessoas, ele pode durar apenas alguns meses, enquanto chega a oito anos em outras. Por isso, é necessário e importante entender as particularidades do seu corpo.
Apenas 10% das mulheres têm essa mudança mais abrupta e são aquelas que sentem os sintomas apenas por alguns meses. Nesses casos, é possível ter sensações, como ondas de calor, em menor quantidade.
Agora você já entendeu quanto tempo dura a menopausa e o período que a antecede, mas é preciso ir além. Confira a seguir o que pode ser feito para que os sintomas sejam sentidos na menor intensidade possível.
O café é uma bebida que faz parte da cultura brasileira e está presente no nosso dia a dia, mas pode amplificar os sintomas da menopausa. Vale lembrar que não se trata de proibir o consumo, mas de oferecer outra visão.
A cafeína dilata os vasos sanguíneos e, juntamente com esse fato, interfere na atuação da adenosina. Esse é o hormônio calmante e que ajuda a reduzir o estresse presente na rotina diária.
Esse efeito negativo eleva a ansiedade e faz com que a menopausa se torne muito mais penosa. Procure substituir a bebida por um chá de sua preferência sempre que possível.
A vitamina C possui antioxidantes, combatendo os radicais livres que, por sua vez, aceleram o envelhecimento. Além disso, a vitamina C estimula a produção de colágeno da pele e reduz as rugas, melhorando as linhas de expressão.
O consumo dessa vitamina também contribui com a produção de energia e redução do cansaço. São claros os benefícios da vitamina C para a sua disposição ao longo do dia!
Esses pontos são essenciais para minimizar os sintomas da menopausa, principalmente a indisposição e irritabilidade. Você encontra a vitamina C na família das verduras de cor verde e também nas frutas cítricas.
Para diminuir os sintomas da menopausa, a reposição hormonal é uma possibilidade e auxilia nesse processo. Por outro lado, é bastante arriscada e já foi associada ao aparecimento de câncer e problemas cardíacos.
Uma pesquisa feita pelo Instituto Nacional de Saúde e Cuidado do Reino Unido fez um experimento interessante. Segundo o estudo, a chance de desenvolvimento de tumor na mama é de cerca de 0,5%. De 1.000 mulheres que fizeram o tratamento por 7 anos e meio, 5 desenvolveram a doença.
Para a entidade citada acima, o risco não é dos maiores e basta fazer os exames para identificar o tumor no começo. Para fazer esse tratamento, é essencial consultar-se com um médico e analisar as condições de cada corpo e pessoa.
Embora muitas pessoas pensem que a secura está presente apenas na vagina, a realidade é outra. De fato, a pele e os cabelos sofrem com esse problema, podendo ficar ressecados, acompanhando o declínio hormonal.
Sentir a pele escamosa é um indício de que é preciso se hidratar mais, assim como se houver alguma coceira no corpo. O principal é não ficar restrito apenas a água: existem outras opções, como, por exemplo hidratantes corporais, óleos, etc.
Algumas mulheres podem optar por óleo de prímula, quee ajuda a melhorar a elasticidade, suavidade e firmeza da pele. É uma solução natural e que permite combater um dos sintomas mais comuns da menopausa.
Um dos maiores riscos para a menopausa é a alimentação desbalanceada. Exagerar nos doces e alimentos processados, por exemplo, pode contribuir para tornar os sintomas mais presentes e o período, mais difícil.
Todo alimento que seja digerido mais lentamente é melhor para esse período, pois oferece maior saciedade. Da mesma forma, saiba que na menopausa o metabolismo fica mais lento e a alimentação deve respeitar esse cenário.
Frituras e algumas farinhas também devem ser evitadas sempre que possível, pois farão o corpo “funcionar” mais devagar, pois a gordura se acumula. A solução não é complicada: basta ter um cardápio equilibrado e que consiga fornecer os nutrientes adequados.
A princípio, quanto menor o consumo de bebida alcoólica, menor a intensidade de alguns dos sintomas da menopausa.
O consumo de álcool na menopausa também está associado a maior prevalência de sarcopénia, segundo um estudo da Sociedade Norte Americana da Menopausa. A sarcopénia consiste na perda de força e massa muscular.
Por fim, é importante usar o tempo livre para desenvolver alguma atividade que traga prazer e calma, como passar tempo com família e amigos ou praticar esportes, por exemplo.
Gostou de saber quanto tempo dura a menopausa? Esperamos que as dicas do texto te ajudem a passar por esse período. Continue acompanhando nossos textos e nos diga o que achou!
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